Keith Aschenbrenner 

 

Auditorium 23

 

Provence

 

 

Medidas em mm

 

 

O projeto “Provence” foi o primeiro conceito realizado por Keith Aschenbrenner emprega um só alto-falante PHY-HP H21 LB15. O móvel acústico tem um estilo baseado em projetos históricos. Devido a extraordinária qualidade do som reproduzido por este alto falante, aproveitamos a opção “dipolo” aproveitando a sua radiação traseira. O gabinete é em estilo provençal e sua pintura externa acompanha.

Os alto-falantes de ampla resposta são considerados o melhor compromisso nestes casos. Alguns audiófilos implicam com a falta de graves e dos agudos mais elevados causados pela resposta de freqüência irregular e pela largura de faixa limitada dos falantes bicones.

A sua própria maneira notável, a unidade PHY-HP mostra como tais limitações podem ser superadas.

Primeiramente vamos reconhecer o “brilho” que tais unidades oferecem. Depois, não devemos esquecer que a ausência de divisores de freqüências que de um modo maior ou menor sempre trazem alguma irregularidade na zona de transição. A idéia do gabinete “Provence” nos veio durante umas férias em um lugar encantador numa casa de quinta no ensolarado sul da França.

 

 

 RA605

 

 

Medidas em mm

 

O “Auditorium” foi projetado para termos uma solução de gabinete de menor desembolso que o “Provence”, mantendo a qualidade e o conceito de “baffle” aberto. Aqui, uma unidade do mesmo alto-falante anterior é montada em um defletor plano separado a uma distância definida de um outro painel semicircular.  Esta construção permite uma radiação traseira e lateral do som. As ondas traseiras refletidas juntam-se com as ondas laterais emergentes produzindo um som rico e maravilhoso com graves e agudos muito naturais surpreendentemente equilibrados.

O painéis são construídos de madeiras de espessura e densidade diferentes. O painel semicircular caracteriza uma caixa de ressonância especial formada como parte do gabinete e assoalho. O painel dianteiro possui cor diferenciada dando uma aparência final mais delgada.

 

Appassionata

Medidas em mm

 

Traseiras opcionais para Provence e Appassionata.

 

 

O “Appassionata” é fruto de uma seqüência de experiências em torno da unidade de 21cm PHY. “Encorajados pelos resultados do “Provence” e por sua aceitação entre os audiófilos, nos propusemos ao seguinte: “ Se um gabinete de alto-falante é uma parte da cadeia reprodutora do som, que aconteceria se usássemos o mesmo tipo de madeira de que são feitos os instrumentos? De acordo com a maioria das teorias predominantes na construção de alto-falantes, isto nos conduziria simplesmente… a nada. Mas decidimos experimentar; você não saberá se não tentar. Contatamos um fabricante industrial especialista em madeiras para pianos. Solicitamos produzir seções nos formatos desejados segundo nossas especificações. Foi construída o “Appassionata”, possivelmente o primeiro gabinete para alto-falantes feito de madeiras usadas nos painéis de reverberação de pianos, foi a nossa primeira etapa rumo ao desconhecido. O “Appassionata” retém o conceito de gabinete aberto tão bem comprovado no sucesso do “Provence”. Tomamos um especial cuidado para ter as peças bem coladas, enquanto mantidos isolados dos longos pés (unidades de suporte) para minimizar a interferência potencial ao nível do piso. Usamos para os pés e conexão caixa - pés elementos de bronze exatamente iguais. Este conceito diferenciado do usual tornou-se possível graças à afortunada cooperação das habilidades e dos produtos dos diferentes fabricantes que compartilham de uma noção comum de musicalidade.  Estes fabricantes possuem uma noção de apreciação do produto final toda especial, empregando determinados métodos de produção tradicionais e materiais seletos, diferindo totalmente do processo da produção em massa geralmente observada hoje em dia nos fabricantes de equipamentos de som.

 

Rondo

 

Medidas em mm

 

Nosso objetivo inicial era criar um gabinete muito simples. “Rondo” deveria ser fruto da soma de todo nosso conhecimento, incluindo experiências com gabinetes complexos e com diferentes tipos de madeira. Nesta fase, nós não tínhamos nenhuma esperança que este projeto se transformaria no mais caro, no mais complexo - e mais surpreendente dos gabinetes. A intenção básica era desenvolver a um baixo custo um gabinete que nossos clientes pediam. Nossa idéia partiu em usar uma lâmina de madeira fina e flexível, dobrá-la para trás, e terminar ambas as extremidades das laterais em uma face curta. Faríamos um furo na parte dianteira para montar o alto-falante, e pronto!  V. tem seu gabinete.

As coisas tomavam a forma de uma pêra. Há porém um provérbio alemão que diz: " O diabo mora nos detalhes". A tensão da madeira curvada era tão elevada que suas curvas quebraram, e quebraria invariavelmente, não importa quais as modificações, ou truques que tentássemos. Às vezes, quebrava após alguns dias. Obviamente, tivemos que mudar nossos métodos em tudo isto: Separamos a parte dianteira dos flancos laterais e soubemos imediatamente que estávamos no caminho certo. Os diversos protótipos serão mostrados em uma história separada algum dia.

Após muitos meses do trabalho, o resultado final era um armário delgado, curvo. O processo evita as desvantagens dos projetos com lados paralelos que exige mão de obra especializada.

As paredes laterais não são pré-formadas, mas são dobradas na forma sob a tensão elevada: um processo difícil de dominar, ainda devido ao assoalho aberto e os flancos podem ser reparados a três lados somente.

Uma alternativa caseira é montar os flancos diretamente na face superior e inferior (esta aberta) com papelão ondulado em duas ou três camadas contrapostas preenchidas com farta resina epóxi usada para modelagem com fibra de vidro. Segue-se uma cobertura externa com laminado de madeira decorativa, após complementação dos painéis frontal e traseiro.

 

Esta técnica de montagem apesar de eficiente e capaz de proporcionar um som de qualidade, contudo anulará a coloração agradável do gabinete de madeira. A técnica original segue as tradições na fabricação de violões, violas e contrabaixos e similares. -Fogo e Água em doses exatas.

 

Além disso, lembramos que o projeto segue a base racional que a carcaça do gabinete é comparável ao corpus de um instrumento; este deve usar um pouco das energias do excitador ao invés de eliminá-las. Assim continuamos a manter vivas as tradições dos conceitos de reverberação dos gabinetes que a Western Electric e Altec Lansing formularam nos anos 50.

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Solovox

 

 

 

Medidas em mm

 

 

Após o projeto “Rondo” a “Auditorium 23” teve uma parada em seu desenvolvimento. Não era por falta de novas idéias, muito pelo contrário. Um projeto de duas vias foi planejado que logo geraram protótipos.  Aprendemos que estamos sempre começando neste e naquele aspecto diferente, mas partimos com novas idéias apesar de intoxicados pelos resultados do projeto “Rondo”.

Assim continuamos ruma ao caminho da resposta ampla e focalizamos um outro projeto.

Muito antes que a reprodução da música fosse considerada um aspecto da eletrônica de entretenimento, a música de reprodução envolveu o uso de alto-falantes de elevada eficiência e de amplificadores de baixa potência saída. Era o que havia disponível no início da High-fidelity, que pré-datava a estereofonia.

 

Qualquer um que ouviu estes vários componentes do início história do som não têm nenhuma dificuldade em compreender nossa paixão em encontrar ou desenvolver novos produtos que tipificam estes mesmos, cujas qualidades de projeto são hoje demasiado raras nos equipamentos comercialmente existentes.

 

Esta é nossa busca: - não recrear o passado, mas encontrar elementos atuais que recriem o espírito, introspecção e gênio dos gigantes criativos originais quando realmente tudo se fazia para a música.

 

Nosso compromisso a estes ideais e valores nasce com o gabinete “SoloVox”. O primeiro em uma linha nova, e original de gabinetes conhecido com o apropriado nome ; “Hommage SoloVox”. A linha inteira do Hommage, representa uma execução moderna dos princípios e dos padrões que definiram a grandeza da áudio reprodução na primeira metade do século anterior. Os gabinetes “SoloVox” são produzidos em número limitado, o que reflete um compromisso em produzir o melhor componente possível e para destacar sua unicidade. Estes não são gabinetes destinados a todos, e tampouco representam um esforço para o mercado de massas no sentido de fazer mais um outro gabinete. O “SoloVox” é um produto destacado. Embora um produto novo, o “SoloVox” é o resultado de anos de trabalho no projeto. A  Auditorium 23 está em parceria com a companhia francesa PHY-HP desde 1997. Até aqui, a maioria dos nossos gabinetes foram baseados no alto-falantes modelo de PHY-HP H21 LB15.

 

A julgar pelo sucesso entre os melómanos e pela imprensa de nosso vários gabinetes que usam estes alto-falantes, Appassionata, Provence e RA 605 - certamente não é nenhum exagero para implicar que a Auditorium 23 criou com seus conceitos diferentes uma grande popularidade nos falantes de ampla gama e nos gabinetes dipolo. Estes sistemas possuem grandes vantagens técnicas e sonoras, superando vários problemas associados a estes projetos. Apesar de bons, estes projetos tem como todos os demais conceitos suas limitações  próprias.

 

Todos estes modelos eram relativamente volumosos quando colocados perto da parede em quartos menores, tinham às vezes a dificuldade em soar livremente, em dependência do próprio ambiente em que estavam. Há tempos atrás não nos eram oferecidas soluções úteis para este problema.

 

Finalmente, ao invés de termos um som preso e pouco vivo, contornamos o problema no “SoloVox” usando o mesmo alto-falante de 21cm num gabinete com três aberturas que conjuga o gabinete aberto com o bass reflex e a corneta exponencial truncada utilizando a reflexão das paredes. O posicionamento  elevado do gabinete em relação ao piso realça o efeito presença do som pois conta também com a reflexão do piso para auferir o brilho necessário sem qualquer reforço eletrônico. O “SoloVox” é capaz da mais extraordinária, reprodução natural da música com os amplificadores de potência bem modesta. O “SoloVox” traz todas as virtudes próprias do defletor aberto sem necessidade de operar em quartos especialmente preparados.

 

 

 

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