Diagramas Karlson

 

 

 

Abaixo desenhei a planta da caixa Karlson original dando uma alternativa para o pórtico dividido. No desenho seguinte está detalhado o corte exponencial da caixa. Note que a alteração da curva altera o desempenho da caixa quanto à reprodução do som.

O sistema de cortes torna o som ligeiramente mais macio, reduzindo ainda mais a possibilidade de ressonância do altofalante.

Serão feitos seis cortes de 25mm de largura por 130mm de comprimento cada.

 

 

As partes amarelas correspondem a almofadas necessárias para a absorção das estacionarias  que ocorrem no interior do gabinete.

 

 

E para os que quiserem os desenhos originais publicados na revista Radio Electronics Janeiro de 1954.

 

 

 

Aqui incorporamos um Desenho de Job Ulfman sobre a caixa Karlson  para alto falantes de 8”. Conforme explicado o gabinete para altofalante de 12 não é recomendado por ocorrerem ressonâncias internas não controláveis.

 

 

 

Abaixo uma publicação do IEEE de dezembro de 1954 sobre o acoplador K exponencial. Este acoplador pode ser usado com um alto-falante de 6x9” e pode ser instalado com a abertura para baixo. Ou no teto com o pórtico exponencial voltado para o ouvinte.

O ângulo de desvio na parte inferior fica a exatos 1/3 do comprimento total a partir da abertura retangular e sua cota de afastamento do plano horizontal é de 1.75” . A fórmula de evolução da exponencial é dada na figura

W= ½ x 0.063X onde X é a distância a contar da abertura retangular.

 

 

Este procedimento é usado também em tweeters pois produz uma excelente dispersão do som.

A fgura abaixo mostra um tweeter omercial moderno usando este sistema de difusão.

 

 

 

 

Acima vemos o The Tube (1981). Utiliza o sistema Karlson para os meios tons com excepcional resposta de medios com grande dispersão. No diagrama vemos a curva de resposta apresentada. Abaixo a caixa de fabrico BEC para utilização do tweeter Karlson. Com reposicionamento para grandes audiências.